Prejuízo de R$ 350 milhões assombra gigante do turismo no EUA

Turistas FOGEM dos EUA: prejuízo de R$ 350 milhões assombra gigante do turismo!

Rejeição, medo e revolta: ninguém quer mais saber do país das algemas!

América perde o brilho, e o turismo internacional vira as costas!

O turismo nos Estados Unidos está enfrentando um dos seus piores momentos da história. A queda brusca no número de visitantes está deixando agências de viagem em pânico. O prejuízo já passa dos milhões e ainda está longe de parar.

O clima nos aeroportos americanos virou um filme de terror para quem vem de fora. Controle rígido, detenções bizarras e abordagens agressivas estão afastando até os turistas mais corajosos. O sonho americano virou um pesadelo global.

E enquanto o mundo observa assustado, o prejuízo se espalha como fogo em palha seca. O impacto não é só econômico, mas também moral e cultural. E no meio desse caos, quem mais perde é o próprio povo americano.

The international arrivals terminal at Atlanta airport: Tourists are rethinking their US travel plans. Shutterstock

Terra do medo: turistas enfrentam pesadelos logo na chegada

A poderosa Flight Centre, gigante mundial das viagens, soltou a bomba: vai levar um tombo de mais de A$100 milhões este ano. Tudo por causa da debandada geral de turistas que não querem mais encarar os Estados Unidos. As chamadas “condições voláteis” viraram sinônimo de terror e desconfiança.

Não é só o bolso que sofre, é a imagem do país que desmorona. Um clima hostil tomou conta dos aeroportos, das fronteiras e da mentalidade americana. As histórias de gente detida, deportada ou humilhada por besteiras burocráticas assustam e afastam.

Austrália teve queda de 7% nas visitas em março – o maior tombo desde a pandemia. Europa também está pulando fora: Alemanha despencou 28%, Reino Unido caiu 18% e até os canadenses, vizinhos de porta, estão dizendo “não, obrigado”. Uma debandada em massa!

EUA vira destino rejeitado até por seus vizinhos mais fiéis

Os canadenses, que antes eram o público mais fiel, agora estão boicotando os Estados Unidos. Em março, mais de 900 mil desistiram de cruzar a fronteira. E esse número continua crescendo.

O medo virou um novo tipo de fronteira: invisível, mas poderosa. Com a fama de detenção por engano, revistas sem motivo e confisco de celulares, os turistas estão dizendo “pra quê arriscar?”. Ninguém quer pagar caro pra ser tratado como criminoso.

A imagem internacional dos EUA está derretendo como sorvete no asfalto. A cada turista que desiste, é uma ferida aberta no orgulho americano. E o pior: não há ninguém no governo disposto a estancar esse sangramento.

Clima de tensão e revistar sem motivo afastam viajantes

Reportes sobre turistas algemados, deportados e até revistados à força por “erros de visto” estão se multiplicando. Até quem nunca teve problema já entra com o pé atrás, esperando o pior. O clima nos aeroportos virou cenário de interrogatório.

Governos do mundo inteiro estão abrindo o olho. Alemanha, França, Finlândia, Dinamarca e Nova Zelândia estão alertando seus cidadãos: visitar os EUA pode não ser seguro. O aviso é claro: pense duas vezes antes de embarcar.

O que era pra ser férias virou um teste de paciência, sorte e resistência. E com tanta opção melhor no mundo, quem vai preferir se meter numa roubada dessas?

Turismo em colapso: a imagem dos EUA afunda junto com o setor

O turismo, que sempre foi o queridinho das exportações americanas, está afundando rápido. Enquanto os chefões de Washington fazem guerra de tarifas com outros países, ignoram que o verdadeiro ouro está nos serviços.

Com mais de US$ 2,3 trilhões movimentados e milhões de empregos em jogo, o turismo é um dos maiores pilares da economia dos EUA. Mas virou um gigante abandonado. Só em 2025, a previsão é de perda de US$ 10 bilhões em visitas internacionais.

Esse baque silencioso não aparece nos discursos do governo, mas ecoa nos bolsos das cidades turísticas. Hotéis vazios, restaurantes lutando para sobreviver e empresas cortando custos. O sonho americano virou uma conta que não fecha.

Miami Beach, Florida: Tourism accounts for one in ten American jobs. MDV Edwards/Shutterstock

Preços lá em cima e atendimento lá embaixo: o combo da decepção

Como se o medo e a desconfiança não fossem suficientes, visitar os EUA também virou um luxo para poucos. Tudo está mais caro: hotel, alimentação, transporte, ingressos. As tarifas da guerra comercial estão batendo direto no bolso dos turistas.

E pra piorar, falta gente pra atender! Quase 20% da força de trabalho no turismo era composta por imigrantes. Agora, com a política de vistos mais restrita e o clima de perseguição, ninguém quer ou consegue trabalhar lá.

O resultado é catastrófico: menos funcionários, mais filas, menos qualidade. Restaurantes fechando mais cedo, hotéis sem serviço completo, atrações operando no limite. A viagem dos sonhos termina em frustração.

País fecha portas e apaga sua fama de acolhedor

Cada turista que se sente maltratado não volta mais. E pior: espalha sua história, afastando outros. É um efeito dominó que destrói reputação, negócios e laços culturais.

O mundo não quer mais saber de um país que trata visitantes como ameaça. E os governos estão atentos: os avisos oficiais só aumentam, alertando para os riscos de entrar em território americano.

O recado está dado. O prejuízo é real. E enquanto o governo finge que nada está acontecendo, o turismo – e tudo que ele representa – vai se esvaindo como areia pelos dedos.

Fonte: The Conversation

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Yohanna

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